sábado, 13 de julho de 2013

GUERRA MUNDIAL Z

#dica #cult






Guerra Mundial Z 












"Movimento é Vida"
"A mãe natureza é uma serial killer"


Nota 8


"Existe energia e dinamismo em Guerra Mundial Z, mais que um blockbuster ou o começo de uma franquia, mas sim, uma série de fatores explosivos em um roteiro 

pensante, mesmo após inúmeros filmes do gênero, ele consegue ousar e abusar na  capacidade do que se propõe: Refletir quem nós somos, em nossa existência declinante."
Harry Sales

Sob o enredo dos bárbaros roteiristas, Matthew Michael Carnahan  (Leões e Cordeiros e O Reino), Drew Goddard (LOST e Cloverfield), Damon Lindelof (Prometheus) e J. J. Michael Straczynski (Thor e A troca), temos uma compilação de ideias, finais e reedições das filmagens, até chegar nesta película final, porém, se você espera um filme realista ao  mundo de Max Brooks, naquele livro homônimo e excelente com várias vidas narrando a sobrevivência, esqueça, temos um roteiro inicial muito bem pensado para uma sequência de três filmes.

Então, vá e espere poder admirar apenas e sair satisfeito.

Gerry Lane/ Brad Pitt (Os doze macacos)

é um pai e investigador da ONU aposentado, que se vê convocado em meio a toda a destruição em massa que desolou a humanidade, para ir a campo atrás da suposta cura. 
O roteiro não enche linguiça, simplesmente vai atrás de seus objetivos, a contaminação mundial é exemplificada em 10 segundos, ele joga informações das mais diversas, por exemplo, até a culpa das companhias aéreas pelo contágio em massa (Existe uma cena em um avião de tirar o fôlego).
Dentro disso, vemos sua família, Karin (Mireille Enos), Constance (Sterling Janes) e Rachel (Abigail Hargrove) deixadas para trás em um porta aviões no oceano, em meio a criação de um conflito e diálogos constantes com uma carga de com laços afetivos, fato que teríamos um clichê americano.


Primeiramente preciso falar de algo que irão notar muito no filme, a velocidade: a cena em que Brad Pitt mata o zumbi, e entra em contato com ele, de tão rápida que ocorre: com ele voando para a beirada de um prédio, caso se transforme, e não ponha em risco os seus.
É tão rápida, que só entendi depois.

É uma ótima ideia, que poderia render maior impacto, mas como disse, muito rápida, e pode passar direto.

Também tem os zumbis, olha, eles estão no filme, e quando aparecem em Guerra Mundial Z, o filme acaba funcionando como um frenético filme de ação – as hordas de zumbi são um exército que ataca em massa, destruidores como tsunamis, furacões, pois é assim que o raciocínio contra os zumbis nos é apresentado.



Uma dica: não espere monstros reflexivos ao estilo de George Romero  (A noite dos mortos vivos e O despertar dos mortos) ou os do livro – Gerry Lane e companhia reestruturaram tudo de forma coesa eficiente. 


De uma das premissas tiradas do livro, o muro de Jerusalém e os sumbiz escalantes, é uma das cenas que pra mim, reinventam o estilo "zoombie-movie" nos cinemas, vai além de tudo o que foi feito, inclusive toda a cena em Israel, desde sua chegada até sua saída, minha parte favorita no filme.

Existe uma cena incrível, cheia de falas impecáveis no local, é quando um personagem diz ao protagonista: "Cada ser humano salvo é um zumbi a menos para combater".
uma frase realmente fatal em sua lógica. 
Outra percepção que tive, foi da cena final, deveriam usar muito mais, mas, muito mais mesmo de drama e intensidade para catalizar uma tensão avassaladora em tudo o que o filme fez, porém, não acontece isso, mas a cena flui e se auto explica muito bem, apenas gerando um ambiente aflito.




PLUS
Como quase publicitário, e amante da 7° arte, procuro Branded Content, Transmidia, Convergência e Product Placement em tudo, e no filme existe a inserção da Pepsi, e ela acontece da seguinte forma: vejo uma luta por duas horas e poucas de sobrevivência no que parecia ser o fim de tudo, e no seu clímax, eis que o Product Placement surge, com um pouco de dúvida, alguém na Paramount Pictures pensou que este seria o momento e o ator toma uma Pepsi gelada, (Só faltou olhar pra tela, sorrir, fazer um: AAAAAAAAAAAAAAAAHHH e falar no fim: POR QUE EU MEREÇO) e isto meio que quebra a tensão por instantes, é uma cena MUITO inserida no roteiro.

Esta cena deveria ser mais pensada pela marca. Bom, comigo surtiu o efeito e ela demonstra sua função, entendi que: Fiz algo pelo mundo, estou cansado e que venha minha celebração com uma Pepsi gelada, e só.



Análise Técnica
Nos deparamos com uma ótima cena de abertura em planos abusados do diretor Marc Foster (007 - Quantum of Solace e O caçador de pipas), elas tem várias imagens borradas recortes, é escura e editadas em plano duplo, perfeitas pra deixar você alucinado de cara. 


Em sua ótica violenta de pegar os filmes e transformar tudo em AÇÃO, não deixou barato com GMZ, os zumbis (ótima abordagem do arquétipo e referência, já que em produções do estilo, no passado, não achava muito a palavra ZUMBI, assim expressada) ficam quase que de lado até certo ponto da trama. E o que vemos são muitas cenas em narrativa crescente.






Algo que me chamou muita atenção no enredo foram as excelentes locações, o filme se passa nos USA (NY), Reino Unido, Gales, Índia, Coréia do Sul e Israel, é absurdamente incrível, como o filme se desloca por estes países de forma linear, nos conduzindo em cada local, seja pela temperatura da iluminação ou pelos usos das paisagens, o filme faz o que quer com as locações.

(no livro existe o capítulo fantasticamente detalhista, que acontece em São Paulo no Brasil).
Este signo multicultural é uma alusão – até passageira e transcendente – ao texto de Max Brooks, feito em relatórios contando como os zumbis se apoderaram da terra.
 O filme muda de país como se mudasse de bairro, em tomadas rápidas, e inacreditáveis. É a cultura americana no seu máximo, exatamente por isso, não poderia ter os elementos socialmente críticos, ácidos do autor.


As tomadas aéreas no oriente, na cidade religiosa, são esplendidas, vemos uma grande evolução em tudo, trabalho majestoso do diretor de fotografia Ben Seresin (Transformers - Vingança dos derrotados) que se destaca muito na minha ótica, a arte do cara está sensacional!


Percebo que a arte de Jon Billington, em sua direção, foi muito específica, já que se tratava de um filme apocalíptico, este gênio de obras como Titanic e Troia, mais uma vez, realiza uma obra perfeita.


Juntando estas informações, é possível viver e sentir o que Brad Pitt vive, em tons médios e cremes, vulneráveis a tons cinzas intensos, climas frios e de intensa reflexão para onde a humanidade esta indo, com climas quentes, de rebeldia e vivência da esperança na humanidade.

O filme se contrasta furiosamente, e como você navega pelo enredo furiosos, cheio de reviravoltas, eu digo: depende de como e quando você interpreta a essência da 7° arte.

Existe uma cena de transito, em uma nova Iorque apreensiva, chuvosa e em um ritmo desenfreado, que foi feita com tanta maestria, e integridade ao que o roteiro adaptado do livro demonstra, que você consegue entender o por que em um filme de um diretor de ação, sobre apocalipse, consegue se deixar de lado ações desesperadoras de transito com batidas, quebra-quebras e explosões.

A trilha sonora é ótima, quando Muse (introduzidos em trilhas por Crepúsculo) surge na situação de plano de fundo com Isolated System, já percebe-se que o maravilhoso e competente Marco Beltrami (Pânicos 1,2,3 e 4 e Eu Robô), pensou muito em cada detalhe da trilha, eletrônica, viva! Com um ritmo delicioso fugindo dos padrões "PAM, PAM PAM PAM, PAM", sente-se um embalo envolvente e horizontal até em todas as cenas, onde somente o silêncio é escutado (outra sacada genial do cinema de Marc e Marco = o silêncio, é precioso) você abraça e se emociona com o fluxo da imagem e o som/não som, uma casamento perfeito em guerra mundial z.
Muse - Isolated System


PERFEITAS sacadas, um trabalho experimental e no meu ver de sucesso.Indico muito o filme e acho que ele soa bem, nos deixa presos a ele e, seu efeito acontece.


Gênero: AçãoDuração: 116 min.Distribuidora: ParamountClassificação: 12 Anos
Veja onde assistir, valores e horários abaixo:

terça-feira, 28 de maio de 2013

PESQUISA EM GRUPO


Gomas de Mascar Energéticas

Juntamos quatro perfis de consumidores em roda, para um diálogo, todos jovens e estudantes do campus, para dialogar sobre a aceitação do lançamento de uma chiclete novo, com base energétca e estimulante.

A mesa redonda contou com:
Alyne Macedo, 20 anos, curso de PP - 1° Semestre.
Adora rock, estudar, ler e viajar.


Cris Ribeiro, Geografia, 25 anos - 1° Semestre.
Tem uma banda, dá aula no estado de geografia, noivo.
Tais Winter - 21 anos, Turismo - 3° Semestre
Sonhadora, Esportista e amante da boa cozinha.

Bruno Souza Barros - 27 anos PP - 3° Semestre.
Focado, da aulas na facul filatrópicas, trabalha na área de design, seu sonho é fazer mestrado em comunicação social


Questões
O que vocês acham de um chiclete energético?

ALYNE: Seria incrível, nunca vi no mercado.
Cris: Seria bacana, mas teria que degustar primeiro.
Tais: Não sei, precisaria ter uma campanha incrível.
Sou daquela consumidora que gosta mesmo é de ostentar e estar na roda.
Bruno: Sim, com toda a certeza, jogaria na cachaça.
kkkkkkkkkkkkk. ta ligado!


Como você vê esta marca sendo consumida na balada?
A - DIA A DIA
B - BALADAS ESPECIFICAS
C - RODINHAS SOCIAIS
D - EVENTOS DIVERSOS

Alyne: A, Cris:B, Tais: C, Bruno: A.

Quanto ao custo benefício dela, você esta totalmente satisfeito com um valor acessível, igual aos demais chicletes, ou não, acha que o valor deve ser elevado assim como o público da bebida já esta acostumado com tal valor?

A:Eu pagaria tranquilamente até uns 4,50 R$, vivo morrendo de sono por causa do trabalho e estudos, seria ótimo economizar referente ao que já gasto com latinhas por aí.

C: Acho independente do sabor, que chiclete é chiclete, não podemos inventar e fugir da linha do que ele se diz e condiz, pagaria o preço normal, até 25c a unidade.

T: Eu pagaria sim, horrores, e adoraria um produto novo por mim sendo utilizado, ofereceria aosamigos e além do mais, quem não quer algo exclusivo, lançamento e de qualidade, se quiser pagar barato compre big big.
Gosto de qualidade e exclusividade, nem a pau queme sujeitaria a chiclete barato, quanto mais caro, melhor.


B: Goma de mascar, boa, são as tradicionais, porém um box de mentos sai por até 7,00 R$ dependendo de onde se compra. Então, devemos estar atentos ao momento, situação e escolha casual, para comprar.

Se esta marca fosse importada do exterior, o que você faria, degustaria de cara, ou esperaria relatos?

A: De cara, lógico.
C: degustaria, sim. XDT: Na hora, faria até as pesquisas pré lançamento de degustação. Seria incrível poder conhecer os bastidores de um novo produto.
B: Esperaria, mas compraria também. Gosto de avaliar outras opiniões, assim, no meu caso.

Onde seria bacana investir em campanhas publicitárias?
A: Festas, Eventos grandes e internet.
C: UFC, Esportes  Automobilismo.
T: Artistas famosos, programas de fofoca e internet.
B: Baladas, internet e esportes


Você tem o costume de utilizar energéticos no seu dia a dia?
A: Sim, de segunda a sexta.
C: Sim.
T: Não muito.
B: Sim.

Se sim, com que frequencia?
A: Na semana, tô sempre quebrada, kkkkkkkk.
C: Nos finais de semana em festas e com amigos.
B: Antes da prática esportiva



Das marcas conhecidas, qual melhor entre estas 4, se encaixaria neste novo produto?

A - RED BULL
B - FLYING HORSE
C - MONSTER
D - BURN

A: RED BULL
C: a alternativa D
T: RED
B: BURN, POIS A COCA-COLA É LÍDER E COM TODA CERTEZA ESTE HOLDING SERIA O PIONEIRO.


O energético pode e deve ser consumido com bebidas alcólicas, você:
CONCORDA TOTALMENTE
DISCORDA TOTALMENTE

A: CONCORDO TOTALMENTE, MISTURO COM TUDO.
C: Não, energético não é pra isso, a bebida tem que ser consumida sozinha, um exemplo é o whisky que morre após a mistura, prática errada do Brasileiro.
T: Não sei, sóbebi umas 3 vezes com vodka e tava muito louca, não distingui gostos.
Mas acho que discordo.
B: Concordo.

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REVELADO O PRODUTO
Agora por fim nos conte como seria pra você consumir o Black Rhino Bubble Gum, produto com as caracteristicas:

Goma de Mascar de 140g. contendo:
  • 54 mg de taurina
  • 4.4 mg de cafeina
  • 12 mg de guaraná

    Um tablete com 12, caixa com 12 e caixinha com 12, por 5,00 R$ ?
    Efervescente e que refresca a boca.

    A: Seria ótimo, e compraria sim.
    C: Curti, consumiria, o rinoceronte ficou legal.
    T: Claro adorei as imagens, bem forte e impacta força;
    B: Sim, seria bacana consumir.


    É um produto para pessoas como você?
    A: sim.
    C: Claro.
    T: Com toda a certeza, adorei mil vezes.
    B: Sim, qualidade e excelência.
Por Harry Sales.

Pesquisa Energéticos

ENERGÉTICOS

PESQUISAMOS O QUE TINHA DE MELHOR SOBRE ELES NO MERCADO E TRAZEMOS PARA VOCÊS AVALIAREM CONOSCO OS MELHORES ESTUDOS DE CASOS JÁ FEITOS E PUBLICADOS NA INTERNET.

O Comportamento do Consumidor:

http://prezi.com/cwxohkvfcijh/comportamento-do-consumidor/

Os perigos do consumo deste produto:

http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/09/estudo-aponta-que-consumo-de-bebidas-energeticas-e-perigoso.html

Os beneficíos deste consumo:


http://www.ativo.com/Canais/Pages/Estudosrecentesapontambenef%C3%ADciosdasbebidasenerg%C3%A9ticas.aspx


Conte para nós depois, o que achou das pesquisas e como se entende como consumidor deste produto.




Pesquisa Goma de Mascar




PESQUISA DE GOMA DE MASCAR


Pesquisa acadêmica sobre  "Estudos de goma de mascar", após pesquisa de cara gostamos deste levantamento de um grupo da ESPM, no MEDIA CASES da universidade, sobre seu uso e as campanhas m3.0 e como o consumidor final é afetado.

clique abaixo:

Trident_Pesquisa

Este produto por nós selecionado, é de grande paixão e aceitação nacional, todos utilizam e grande parte dos Brasileiros o consome a décadas, então, nada melhor do que um produto líder de mercado para ser apresentado em nossa escolha, e esperamos que vocês gostem.

Pesquisa Jovem

PESQUISA DO COMPOTAMENTO DO CONSUMIDOR JOVEM

Escolhemos o consumo responsável, para abordar o consumidor Jovem.
Público seletivo, e ousado, pesquisamos muito afim de encontrar algo essêncial para a formação acadêmica, e que nos trouxe um amplo conhecimento.

Optamos pelo "CONSUMO RESPONSÁVEL"
Como sub-tema dentro dos níveis apresentados e requiridos para o consumo jovem, é de se perceber que este grupo, muitas vezes em sustentação financeira familiar, nunca é responsável com os seus gastos, age impulsivamente ou até mesmo baseado em tudo que as teorias demonstram para eles.

No nosso caso, encontramos uma tese sobre defesa do consumo e suas abordagens.

Confira neste link, o doc. de apresentação, clique no ícone  PDF. para vasculhar e compreender a pesquisa de defesa de caso.

clique abaixo:
OS JOVENS E O CONSUMO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
 
 
Equipe Consumopolis

E você jovem, consome com responsábilidade?

Pesquisa Teen

T E E N S
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O Consumidor Teen, após grande análise na WEB, este documento em pdf, explica muito bem o padrão deste grupo de consumo, e escolhemos ele para dividir a matéria com vocês, aqui no blog.

É uma criação e desenvolvimento de pesquisa, da Revista Super Varejo, abordando a industria, a higiene e beleza, o consumo no varejo e as pesquisas, também fala das dificuldades deste mercado.



Segue o link fdo arq. em pdf-> 
Consumidor Teen




Todas as fontes de dados da pesquisa:

Banco Real: 0800-707-2399

Datafolha – publicação Folha de São Paulo, de 27/07/ 08

General Brands: (11) 3133-1500

Grupo Pão de Açúcar: 0800-773-2732

IBGE/ Pnad: 0800-721-8181

Interscience: (11) 4622-8177

Kimberly-Clark: (11) 4503-4422

LatinPanel: (11) 4133- 9700

Nestlé: (11) 5508-4400

Perfetti Van Melle: (19) 3876-7812

Plus Advance: (11) 5013-0200

Research International Brasil: (11) 3066-6404

Sanofi-Aventis: (11) 3759-6000

Supermercado Redi: (14) 3602-5555

Unilever: 0800-707-4471

Escolhemos a pesquisa e matéria do site: www.supervarejo.com.br 



Esperamos que vocês gostem.

Cultura Trance = Consumidores|Frequentadores, Filosofia de vida ou Religião?

.

Estudo de Caso


Foi dialogado por mim ( Harry Sales ) com a Profº Carmen Leonel uma pesquisa de caso, idealizada na forma que estudaria um nicho ou target especial, mas que desta vez não analítica, profunda e com dados específicos como as anteriores, e sim, mais sobre o por que de estar ali, como se está ali, as idéias por trás e de que forma isso é visto por quem CONSOME / FREQUENTA, um espaço, e como ele acontece / existe.

Tinha que existir um tema e subtema: Escolhi duas coisas que gosto, por duas óbvias razões: Amigos para responder, e algo que eu bem conheço: Meu tema seria MÚSICA, algo que não vivo sem e o subtema: Cultura Trance, onde muita gente poderia me ajudar a concretizar.

Eis os focos que serão abordados no estudo de caso:

Realizadores X Frequentadores na avaliação, com perguntas do mesmo cunho.
Respondendo: A ótica deste meio e seus acontecimentos, pelo meu questionamento.

O que será abordado: Os temas que acho básicos para a construção da "VISÃO" do leigo que irá ler, e uma pesquisa de opinião cultural, filosófica, religiosa e sobre Ego e Alter Ego observado por mim, nos eventos.
Também questionamentos que visam abordar e perceber se o tema é limitado e o ambiente idem.

Todas as questões abordadas, serão leves, expressivas e de fácil resposta e entendimento, simplificando a resposta e a avaliação tipológica.

Testes sobre visão do espaço de vivência.
Alimentação.
Hábitos.
Estilo religioso ou filosófico de vida.
Limitação do espaço para com outras tribos.
PLUR, ROOTS e outras formas que asseguram o aspecto, a atuação e o credo para com o núcleo frequentado, sendo colocado de resposta pelos mesmos, e como base espelho para a comparação e montagem da conclusão final dos temas a serem desenvolvidos após a coleta das informações.
Auto-avaliação.
Dress code do público/frequentador/consumidor.
Observação e explicação de ambientes iguais, em outras esferas de acesso.
Transporte ( Como se deslocam, já que sempre é realizado fora da área urbana o meio que selecionei) visando entender Nível Social e esfera de gasto do consumo do nicho.
Ego.
Alter Ego.
Conceituação musical.
Um texto tirado da filosofia/ frase para avaliação da cadeia de percepção e ambientação com a cultura questionada, se: Social, Emotiva, Racional, Concreta, Harmoniosa ou Imposta.

Para a equipe e idealizadores, perguntas de politico enfático, com base em dados como:
Logística
Idealização
Expressão Cultural
Teoria de Maslow
Teorias de Levit, Mowen & Minor, Barry Schwartz e Kotler.
Satisfação Pessoal
Entrega e dedicação.

Foram convidados a participar desta pesquisa:
Jessica Silva
Debora Almeida
Tom Fagundes
Clelia Fagundes
Paula Silva Ferreira
Inê Montanagua
Fernando Amad
Aryela Knox
Kelly Freitas
Leandro Zucco
Fernando Morishita
Guilherme Veronezzi
Nathália Melara
Paulo Cezar
Vitor Ambrosano
Luisa Jacomini
Everson Volpone
Jhonson Carvalho
Jonas Apolinario
Daniela Mesquita
Denis Martins
Roberto Nunes
Felipe Nunes
Tati Ribeiro
Filipe Pasqualin
Pri Pinto

Aguardando resposta parcial do número de selcionados.
O questionário possui questões com *, visando serem dirigidas somente as crew's.

Harry Sales.
Postagem e documentação na ABNT até 31/05.
Anhanguera Educacional - Publicidade e Propaganda 3° Semestre - CAMPUS MARTE.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Grupos, estaria você ligado a estes padrões de consumo?

É necessário assistir este vídeo, para que se entenda o texto abaixo.

Vamos falar de grupos, vamos fazer uma análise, porém iremos pela ótica da Etimologia, também dissertar sobre ele, pois só assim este nicho pode ser desbravado: grupos que vem do Italiano, exposto assim para nós no dicionário Michaelis:

grupo 
gru.po 
sm (ital gruppo, do germ1 Certo número de pessoas reunidas. SociolConjunto de pessoas que têm os mesmos sentimentos, representações e juízos de valor e apresentam os mesmos tipos de comportamento. 3 Pequena associação. 4Reunião de objetos formando um todo distinto. Escult e Pint Reunião combinada de vários objetos que se observam no mesmo lance de vista. Quím Reunião de átomos que formam uma parte reconhecível, e comumente transferível, de uma molécula. 7 Cada conjunto de 4 dezenas (de 00 a 99) representativo de cada um dos animais do jogo do bicho. gír Corpo. gír Mentira. 10 gír Combinação, plano ou projeto para um roubo. 11 gír Cúmplice no conto-do-vigário. 12 InformConjunto de registros de computador que contêm informações relacionadas. 13Telecom Palavra de seis caracteres utilizada em comunicação telegráfica. 14Inform Canal de comunicação único, formado por muitos outros que foram multiplexados juntos. 15 Inform Numa GUI, coleção de ícones de arquivos ou programas exibidos juntos em uma janela. 16 Inform Numa rede, coleção de usuários convenientemente identificados por um nome. 17 Inform V clusterG. alheio, Sociol: grupo externo em relação a cujos membros os do nosso grupo tendem sempre a estar numa condição de hostilidade, mesmo de guerra, o que estimula e reforça as amizades e a paz entre os membros do nosso grupo a fim de que a discórdia e os atritos não o enfraqueçam para a luta externa. G. consanguíneo, Dir: agregado social em que relações consanguíneas constituem o fator determinado da associação. G. consonantal: V encontro consonantal. G. de interesse especial, Inform: grupo de pessoas, dentro de um grupo maior, interessadas num aspecto específico de hardware ou softwareG. de trabalho, Inform: pequeno grupo de usuários trabalhando num projeto, ou conectados através de uma rede local. G. escolar: estabelecimento de ensino primário com classes graduadas. G. étnico, Etnol: famílias da mesma descendência e da mesma tradição. G. genético, Sociol: conjunto organizado de indivíduos, formado pela própria taxa de natalidade. G. sanguíneo, Biol: um de vários tipos ou grupos em que o sangue pode ser classificado na base da compatibilidade de seus corpúsculos e soro com os corpúsculos e soro de outras pessoas. G. social, Sociol: número variável de pessoas associadas por processos de interação; forma básica da associação humana. G. vocálico, Gram: duas ou mais vogais em sequência, numa enunciação, constituindo ou ditongo, ou tritongo, ou hiato.( Disponível em: Michaelis - Grupo ) 
Nos dias de hoje, a geração Y e o consumidor, define suas compras relacionadas a muitas situações, mesmo ligados à si ou nos ambientes a sua volta: Seu hábitos, seus sonhos, o que ele vê no meio ambiente, com quem convive, sua cultura, sexualidade, amigos, religião, traumas, transtornos e história social agem para com a opção final do processo de seleção e compra. O que entendemos é que o meio em que o ser esta inserido cria ou modifica como ela consome, relatamos abaixo como isso acontece. Mas sem seguir padrões generalizados ou de visão, e sim, pelo que dentro de nosso grupo, entendemos e exemplificamos.
Se você esta inserido em um grupo, assim você consome:
Marx (1844) e Erich Fromm (1987)  já deixaram claro que: A realidade vivida e o contexto histórico, exprimem e afetam os valores 
básicos
 das pessoas, refletindo assim, em tudo.

E também falaremos de Consumo, Consumir, Consumismo, todas vinda do latimEla deriva do Latim CONSUMERE, “comer, desgastar, desperdiçar”, de COM, intensivo, mais SUMERE, “tomar, pegar”, formado por SUB, “abaixo”, mais EMERE, “comprar, tomar, pegar”.consumir consumir 

con.su.mir 
(lat consumerevtd e vpr 1 Destruir(-se), devorar(-se); corroer(-se), gastar(-se) até a total destruição: "Senhor, queres tu que digamos que desça fogo do céu, que os consuma?" (Evangelho segundo São Lucas, tradução do Padre Matos Soares). "A terra... consumia... nele tudo que tinha de humano" (Rebelo da Silva). As paixões se consomem no seu próprio incêndio. vtd 2 Utilizar, para satisfação das próprias necessidades ou desejos, comida, bebida, vestuário, habitação e correlatos; gastar: Na sua casa consumiam muita água, energia elétrica e gásvtd 3 Abater, enfraquecer: A inanição consumia os pobres animais. vtd e vpr 4 Afligir(-se), desgostar(-se), mortificar(-se): "Profunda tristeza lhe consome o coração" (Alexandre Herculano). "Eu me consumo de zelo pelo Senhor dos exércitos" (Bíblia, tradução do Padre Figueiredo). vtd 5 Apagar, fazer esquecer: Tudo o tempo consome. vtd 6 Empregar ou dedicar inteiramente: Consumia muito tempo em passeios e conversas fúteis. Consumir a hóstia: comungar (o sacerdote, no sacrifício da missa).
( Disponível em: 
Michaelis - Consumir )

Fromm, que aborda as regras de comportamento, que nos são devotadas desde o útero e o vir para a existência. Com elas, vem o compromisso, mascarado com a  intertextualização da liberdade, malditas regras de comportamento, nos tornam escravos do que somos, e sempre seremos, consumidores, pois consumir é viver.

Grupo x Relação de Consumo, pela ótica estruturalista percebemos que existe uma repetição dos padrões, e por outrora na linha sociológica é escancarada uma mudança constante nesses comportamentos generalizados, e individuais no coletivo. O que devemos deixar em foco é que a cultura de um grupo no seu ápice e influenciador, alterara as vezes a cultura dos inferiores.

 Eles estão ligados as famílias, amigos, escola, etc, e são mais limitados quanto a introdução. Já os grupos culturais vastos, pelo que expõem, relaciona país, religião, e direitos sociais e etc. Baudrillard (1995), nos faz entender que também é certa a existência da sociedade de consumo,  consumista, e meu caro colega que lê este este texto: "Quod atteritis" (Latim) - traduzido para nosso idioma:
 
V O C Ê É O Q U E V O C Ê C O N S O M E !


Seja no grupo Social:

 






Ou nos grupo Culturais:

 





Ou em grupos de consumo:






 






Entendemos que o consumo vem de inúmeros fatores, o meio social, a cultura de cada um. Só se consegue um objetividade dele e de suas dimensões tem força explicativa quando o consumo é certeiro e direto para com alguns produtos específicos sendo expostos como exclusivos ou até  diferenciados para uma classe colocando você em nível A, sentindo-se acima de outrem, ou até para fazer partes de nichos sociais que se deseja adentrar.

TIPOLOGIAS, uma lida e um resumo do que Giglio escreveu:

Tipologia por critérios demográficos
Embora com uma imensa variedade, as teorias de tipologias se agrupam em alguns fatores como o conjunto das variáveis demográficas; os traços de personalidade; os estilos de vida; a variável comportamental especifica no momento da compra e do consumo.
A demografia é conhecida pela divisão dos grupos humanos em algumas variáveis mensuráveis, tais como idade, sexo, estado civil, ocupação, renda, local de moradia, numero de filhos, posição na família, entre outros. Portanto apresentam-se informações de mudanças de grande contingentes e seus fatos. Portanto o critério tem sido utilizado nas pesquisas de mercado, mesmo assim deve-se ter muito cuidado ao criarem previsões de comportamento, pois ainda não há resultados suficientes que sustentem essa ligação.
Por tanto quanto mais variáveis demográficas são utilizadas em uma amostra, mais específica ela vai se tornando. E seus itens de consumo, como habitação, estudos e esportes, movimentam grandes números de pessoas, e as variáveis demográficas podem dar sua contribuição. Assim podemos perceber que no centro das cidades tem uma migração das classes A e B para periferia, mais especificamente para condomínios fechados.

Tipologia por características da personalidade
Constatou-se que as tipologias são apoiadas por correntes em psicologia. Com os traços emocionais divididos em três grupos:
Inovador: estão a frente de seu tempo, e têm interesse de serem julgadas como modernas.
Adotante: ao contrário do inovador tem medo de arriscar imediatamente e espera para ver como funcionará o produto.
Seguidor: só compra o produto após a experimentação suficiente e após os fabricantes terem colocado o produto melhorado e estável.
Acomodado ou comprador tardio: só compra o produto em declínio. Espera promoções ou queima de estoque e não se importa se o produto está fora de moda.

Tipologia por estilos de vida
Tipologia denominada estilo de vida nada mais é a que une as variáveis psicográficas com as rotinas de vida das pessoas, o comportamento de compra e consumo de uma pessoa revela seu estilo de vida, seu modo de viver.



Tipologia pelo ciclo de vida do produto

Com a dinâmica do mercado cada vez mais rápida, o que chamamos de ciclo de vida do produto tem diminuído. Surgindo a classificação de quatro tipos de consumidores: os inovadores, adotantes, seguidor e acomodado.


As tipologias no Marketing Global

Empresas que dizem ter estratégias globais com imagens que seriam decodificadas em qualquer parte do planeta. A tese de Levitt é que os seres humanos têm necessidades semelhantes. De outro lado ela não consegue defender fatos como: O McDonald’s vende seu produto com adaptações conforme a cultura local da loja.
(Baseado em dados e textos, resumidos e redigidos pelo material disponibilizado pela grade do curso e professor orientador do tema em: PLT - O Comportamento do Consumidor, por Ernesto Michelangelo Giglio. Com supervisão da Mestra Carmen Leonel sob a ATPS da matéria citada.)