domingo, 4 de maio de 2014

Capitão América - O Soldado Invernal

Capitão América - O Soldado Invernal


 Capitão América - O Soldado Invernal

"Até o fim, estarei aqui"


NOTA 9

"Com muita força recebemos um capitão américa mais realista e adaptado a nossa realidade, isto faz do filme uma ação séria e intrínseca, com vários polos de raciocínio, transformando a segunda parte do herói em um filme estratégico e totalmente curioso, com um roteiro eletrizante e humano"
Harry Sales

Neste filme do herói americano podemos observar vários fatores de que a Marvel produziu de vez um filme que não enrola e não lucra apenas, ele tem um enredo consistente, estruturado, é muito bem desenvolto e a percepção que o filme nos passa é a evolução plena em filmes do gênero, algo que tenho observado nas últimas produções deles.
O trabalho dos Russo's, Joe e Anthony Russo é impecável, com muita confiança e liderança pegaram um filme e fizeram dele algo para se lembrar, assim como os vingadores e homem de ferro I, este filme estabiliza-se em um patamar forte e nos mostra a força do personagem pelas mãos dos diretores de Community e Dois é bom, três é demais. 
No enredo sentimos que o herói não simboliza tanto um país como no primeiro filme, mas, sim um ser humano sensível em busca de aprovação e descobrimento dos seus vários eus que o rondam, demonstrando muito humanismo e valores, difícil ver tudo isto em meio a sua redescoberta da vida e as lembranças com os fantasmas do passado, mas Chris Evans (Fantastic Four) consegue nos levar para este papel com muita entrega, fazendo com que respeitemos e observemos um lado mais simples dele, sem perder as forças e muitas lutas, ação é o que não falta, mesmo. Falando em ação Bucky Barnes é o nome destas cenas no filme, o Soldado, arrebenta. O mesmo é um dos personagens mais instigantes do filme, faz com que Steve Rogers entre em contato com o seu eu mais perigoso e vá contra os valores da S.H.I.E.L.D. em alguns momentos.


 Quando Sebastian Stan (Cisne Negro), o Soldado Invernal está em cena, uma única palavra explica as cenas: explosivas, elas são extremamente explosivas, rápidas, eletrizantes e bem dirigidas, duas cenas que me voltam à mente toda hora são:

1º - A caçada da Nick Fury , em uma violenta sequência de transito é um dos pontos altos do filme, o antagonista chega com tudo no filme mandando pedaços de carro para todos os lados, construções e árvores, muito bem feita, fora o Samuel L. Jackson (Vingadores) com muito carisma e o jeito imponente que ele dá para o seu personagem,  mesmo nas horas em que leva a pior.

2º - O enorme quebra-quebra na cena de perseguição ao capitão, Black Widow - Scarlett Johansson (Vingadores) e ao Falcon - Anthony Mackie (Guera ao terror) é surreal, podemos sentir o medo (sim, medo) que eles passam na mão do Invernal (Falando no Falcão, suas cenas de voo são fantásticas e a expressão corporal dele no CGI lembra realmente ao pássaro, muito bem feito) o vilão não cansa e parte pra cima de todos na sua missão de exterminar sem limites. A sequência de transito e os ataques são bárbaros, lutas e agressões desenfreadas fazem desta cena uma das mais violentas  dinâmicas do filme, muito bacana. Ação pura!

O plano de fundo da HYDRA e o pendrive e ações ocultas que supostamente fazem o capitão correr pelos estado americanos é algo muito bem pensado, as situações neste complô formado e nos segredos por trás de tudo fazem do roteiro algo original, ele tem três pilares que se integram, a S.H.I.E.L.D., HYDRA e a vida de Steve Rogers, são polos que nos fazem pensar de frente a telona pelo tempo todo, o filme é msitério puro e não para.
A trilha de Henry Jackman (Batman - O Cavaleiro das Trevas) nos envolve em tudo isto com bastante eficácia, os títulos e a sonoridade de cada track são muito envolventes.
Sinceramente gostei muito, a trilha é linda e The Winter Soldier e HYDRA, são envolventes e bem caprichadas.

O efeitos especiais de Chad Ball (O Abrigo) são únicos, não há muito o que se dizer, ele mais uma vez, após vingadores prova o quanto com boas ideias se faz um filmaço, ele é isto, boas ideias, a prova máxima disso é o Falcão e a cena do Arnim Zola com o computador cérebro de 63 metros, muito bem feita e pensada, se eu falar muito darei spoilers.


Elenco: Chris Evans; Scarlett Johansson; Sebastian Stan; Emily VanCamp; Anthony Mackie; Frank Grillo; Neal McDonough; Samuel L. Jackson
Direção: Joe Russo; Anthony Russo
Gênero: Ação
Duração: 135 min.
Distribuidora: Walt Disney
Classificação: 12 Anos
SPOILER ABAIXO


















Dicas para fãs Marvel/Universo Marvel: os X-Mens que integrarão o time dos Vingadores 2 - Era de Ultron. Eles são so filhos de Magneto, Pietro e Wanda Maximoff. CENAS EXTRAS.


O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA 2
A AMEAÇA DE ELECTRO.

 

 

O espetacular homem-aranha II 



  "O mundo não pode ser mudado sem  mudarmos o nosso pensamento, mas a mudança não é só um slogan, começa com um trabalho pesado, a mudança começa com persistência e comprometimento"
Drº Osbourn.

"Todos achamos que nós somos mortais, nós temos que nos sentir assim, mas o que faz a vida ser valiosa é que ela: não dura pra sempre, e o que a torna preciosa: é que termina. E eu sei disso, agora mais do que nunca, eu digo isso principalmente hoje para lembrar que tempo é sorte. Então não desperdice, faça-a valer a pena, lute pelo que importa para você, não importa o que aconteça. Por que mesmo que fracassemos, existe maneira melhor de viver?" Gwen Stacy.


NOTA 9

Com muita força e exímia qualidade, o espetacular Peter Parker elimina todo o preconceito que possamos ter dele, e execra qualquer vestígio que a trilogia de Sam Reimi nos deixou, ele é um filme direto e eficaz, delicioso.
Harry Sales



De cara, eliminando todo o veneno e preconceito que eu tinha desta nova franquia do aranha, (sim, eu ainda era viúvo da Kristen Dunst, Tobey Maguire e James Franco, e idolatrava o Sam Raimi, sinceramente eu não vi o primeiro filme) eu logo esclareço que o competente Marc Webb (500 dias com ela) nos escancara um mundo de aventuras e sensações na telona que parece por hora estarmos realmente ao lado do protagonista, sentindo, aventurando-se e voando por aí, é uma obra de arte impecável. É possível sentir a vida do aranha. É um filme feito para todos os gêneros, seja a mulher no amor do aranha, ou o homem nas cenas de ação que não faltam no filme, no 3D é uma experiência sensacional.

O corpo do ator ajuda muito em uma percepção que gostaria de frisar, Andrew Garfield (O mundo imaginário do Drº Parnassus) possui uma excelente expressão corporal e assusta como ele se coloca em cena de forma única, lembrando fielmente o personagem do desenho animado e da HQ com suas expressões, colocações, desenvolvimento e postura em cena, é fabuloso. E ele tem muita ajuda do que foi escrito para desenvolver o papel.

Um filme com um roteiro excelente, rápido, cresce de forma coesa e madura, e desenvolve-se de um jeito que cada cena parece ser exatamente criada para uma nova linguagem de expressão, o cinema está mudando ele tem que ser dinâmico, e este filme se enquadra nisto.
Alex Kurtzman (Transformers) e James Vanderbilt (Zodíaco) foram impecáveis, o trabalho deles garimpado pelo Roberto Orci (Star Trek) nos é entregue como o título do filme, espetacular, gostoso e bem caprichado, eu gosto de qualidade e vi isto neste blockbuster. Mas, a velocidade do roteiro pode deixar alguns espaços e não fãs perderão algumas deixas e principalmente: se perderão.


Tudo isto nos leva há uma história envolvente, vemos Peter Parker e Gwen Stacy (Emma Stone - Histórias Cruzadas) em um aspecto mais maduro, e com uma realidade de vida bem forte, na fase da formação, após percas familiares de ambos os lados e procurando rumos para suas vidas. Emma faz um dos discursos mais bonitos do filme, frisado acima nesta resenha, mostrando toda a sua força no enredo.
No plano de fundo deste envolvimento amoroso temos a vida secreta de Peter e o peso da mesma, ele se coloca neste relacionamento com o fardo de ser um herói de multidões, intercalado de pensamento de ser ou não ser e até onde se pode ir em sua existência, revisando os passado de seus familiares em situações que o colocam em um existencialismo desenfreado.

A aparição do amigo desenfreado e na psique da falência do pai, Harry Osbourn, muda toda a trama, acrescentando violência nos diálogos e agilidades nas cenas do mesmo como Harry o garoto com um reinado nas costas, ou como Duende Verde na loucura de sanar suas dores e sua doença sem cura, procurando de qualquer forma no aranha, o que todos o tem, a salvação.  Dane DeHaan é um excelente ator.
A presença do invisível Max Dillon, é excelente no filme, a interpretação genial de Jamie Foxx (Ray) nos da uma sensação agradável nas cenas e percebemos um ser sensível e cômico, e isto não nos faz  ter raiva de Electro quando o mesmo torna-se o vilão, ele se faz vilão por pura falta de sorte, sem culpa do que acontece e querendo viver apenas, sem ser uma aberração, e em meio a sua força desenfreada acaba sendo perseguido e quando tenta se defender, causa o caos, em um caminho sem volta.


Os efeitos especiais são um espetáculo a parte, pela primeira vez é possível sentir muito realismo nas cenas de voo com as teias do Parker, ficaram muito expressivas e envolventes. Foi de grande uso os efeitos, na cena do despencar do aranha logo no inicio do trailer acima, seu deslocamento e sua movimentação são épicos, o aranha flutua e seu corpo se desloca movimentando-se de forma nunca vista na franquia, ficou realmente muito bom.
Estes efeitos usados em ação lenta ou nas cenas 360º ( O diretor de fotografia Dan Mindell de Missão Impossível III é muito bom, ele realmente é da nova safra de ótimos diretores de fotografia americana) de amplitude são sensacionais, não são cenas para serem apreciadas de um só fôlego, pois o incômodo que sua observação irá despertar, exigirá muitas vezes reflexões se o que estamos vemos realmente é real. 
 H Barclay Aaris e os caras da Iron Head Studios mandaram muito bem, não só nisso como no corpo do vilão Electro, foquem nisto quando forem ver o filme, vale a pena.


Finalizo com a trilha maravilhosa e eletrizante de Johnny Marr, Pharrell Willians e Hans Zimmer, tudo soa forte, impactante mas sem parecer clichê, eles conseguiram inovar, clarinetes, guitarras, baixos, xilofones e tambores juntos numa dança que transmitia eletricidade seja em cenas de amor ou em lutas.
Dava para sentir a sala da sessão de cinema enlouquecida e entrando nas cenas através das trilhas evoluídas e energéticas, entregue-se quando estiver no cinema, vale a pena.
As tracks: My Enemy, I'm Electro , You need me e Electro são as melhores trilhas em filme da Marvel por mim já vistas, sou fã de EDM, enfim, apreciem.


Confira toda a trilha clicando aqui 

A trilha produzida por Pharell é muito boa, a interpretação da Alicia Keys ficou morna, mas, vale a pena dar uma conferida:

 


 Volte nos comentários e diga o que achou do filme. Abraços, Harry.

ALERTA DE SPOILER, ABAIXO






























MELHOR CENA DO FILME E MUITO FIEL AS HQ's DO THE AMAZING SPIDER MAN.







sábado, 13 de julho de 2013

GUERRA MUNDIAL Z

#dica #cult






Guerra Mundial Z 












"Movimento é Vida"
"A mãe natureza é uma serial killer"


Nota 8


"Existe energia e dinamismo em Guerra Mundial Z, mais que um blockbuster ou o começo de uma franquia, mas sim, uma série de fatores explosivos em um roteiro 

pensante, mesmo após inúmeros filmes do gênero, ele consegue ousar e abusar na  capacidade do que se propõe: Refletir quem nós somos, em nossa existência declinante."
Harry Sales

Sob o enredo dos bárbaros roteiristas, Matthew Michael Carnahan  (Leões e Cordeiros e O Reino), Drew Goddard (LOST e Cloverfield), Damon Lindelof (Prometheus) e J. J. Michael Straczynski (Thor e A troca), temos uma compilação de ideias, finais e reedições das filmagens, até chegar nesta película final, porém, se você espera um filme realista ao  mundo de Max Brooks, naquele livro homônimo e excelente com várias vidas narrando a sobrevivência, esqueça, temos um roteiro inicial muito bem pensado para uma sequência de três filmes.

Então, vá e espere poder admirar apenas e sair satisfeito.

Gerry Lane/ Brad Pitt (Os doze macacos)

é um pai e investigador da ONU aposentado, que se vê convocado em meio a toda a destruição em massa que desolou a humanidade, para ir a campo atrás da suposta cura. 
O roteiro não enche linguiça, simplesmente vai atrás de seus objetivos, a contaminação mundial é exemplificada em 10 segundos, ele joga informações das mais diversas, por exemplo, até a culpa das companhias aéreas pelo contágio em massa (Existe uma cena em um avião de tirar o fôlego).
Dentro disso, vemos sua família, Karin (Mireille Enos), Constance (Sterling Janes) e Rachel (Abigail Hargrove) deixadas para trás em um porta aviões no oceano, em meio a criação de um conflito e diálogos constantes com uma carga de com laços afetivos, fato que teríamos um clichê americano.


Primeiramente preciso falar de algo que irão notar muito no filme, a velocidade: a cena em que Brad Pitt mata o zumbi, e entra em contato com ele, de tão rápida que ocorre: com ele voando para a beirada de um prédio, caso se transforme, e não ponha em risco os seus.
É tão rápida, que só entendi depois.

É uma ótima ideia, que poderia render maior impacto, mas como disse, muito rápida, e pode passar direto.

Também tem os zumbis, olha, eles estão no filme, e quando aparecem em Guerra Mundial Z, o filme acaba funcionando como um frenético filme de ação – as hordas de zumbi são um exército que ataca em massa, destruidores como tsunamis, furacões, pois é assim que o raciocínio contra os zumbis nos é apresentado.



Uma dica: não espere monstros reflexivos ao estilo de George Romero  (A noite dos mortos vivos e O despertar dos mortos) ou os do livro – Gerry Lane e companhia reestruturaram tudo de forma coesa eficiente. 


De uma das premissas tiradas do livro, o muro de Jerusalém e os sumbiz escalantes, é uma das cenas que pra mim, reinventam o estilo "zoombie-movie" nos cinemas, vai além de tudo o que foi feito, inclusive toda a cena em Israel, desde sua chegada até sua saída, minha parte favorita no filme.

Existe uma cena incrível, cheia de falas impecáveis no local, é quando um personagem diz ao protagonista: "Cada ser humano salvo é um zumbi a menos para combater".
uma frase realmente fatal em sua lógica. 
Outra percepção que tive, foi da cena final, deveriam usar muito mais, mas, muito mais mesmo de drama e intensidade para catalizar uma tensão avassaladora em tudo o que o filme fez, porém, não acontece isso, mas a cena flui e se auto explica muito bem, apenas gerando um ambiente aflito.




PLUS
Como quase publicitário, e amante da 7° arte, procuro Branded Content, Transmidia, Convergência e Product Placement em tudo, e no filme existe a inserção da Pepsi, e ela acontece da seguinte forma: vejo uma luta por duas horas e poucas de sobrevivência no que parecia ser o fim de tudo, e no seu clímax, eis que o Product Placement surge, com um pouco de dúvida, alguém na Paramount Pictures pensou que este seria o momento e o ator toma uma Pepsi gelada, (Só faltou olhar pra tela, sorrir, fazer um: AAAAAAAAAAAAAAAAHHH e falar no fim: POR QUE EU MEREÇO) e isto meio que quebra a tensão por instantes, é uma cena MUITO inserida no roteiro.

Esta cena deveria ser mais pensada pela marca. Bom, comigo surtiu o efeito e ela demonstra sua função, entendi que: Fiz algo pelo mundo, estou cansado e que venha minha celebração com uma Pepsi gelada, e só.



Análise Técnica
Nos deparamos com uma ótima cena de abertura em planos abusados do diretor Marc Foster (007 - Quantum of Solace e O caçador de pipas), elas tem várias imagens borradas recortes, é escura e editadas em plano duplo, perfeitas pra deixar você alucinado de cara. 


Em sua ótica violenta de pegar os filmes e transformar tudo em AÇÃO, não deixou barato com GMZ, os zumbis (ótima abordagem do arquétipo e referência, já que em produções do estilo, no passado, não achava muito a palavra ZUMBI, assim expressada) ficam quase que de lado até certo ponto da trama. E o que vemos são muitas cenas em narrativa crescente.






Algo que me chamou muita atenção no enredo foram as excelentes locações, o filme se passa nos USA (NY), Reino Unido, Gales, Índia, Coréia do Sul e Israel, é absurdamente incrível, como o filme se desloca por estes países de forma linear, nos conduzindo em cada local, seja pela temperatura da iluminação ou pelos usos das paisagens, o filme faz o que quer com as locações.

(no livro existe o capítulo fantasticamente detalhista, que acontece em São Paulo no Brasil).
Este signo multicultural é uma alusão – até passageira e transcendente – ao texto de Max Brooks, feito em relatórios contando como os zumbis se apoderaram da terra.
 O filme muda de país como se mudasse de bairro, em tomadas rápidas, e inacreditáveis. É a cultura americana no seu máximo, exatamente por isso, não poderia ter os elementos socialmente críticos, ácidos do autor.


As tomadas aéreas no oriente, na cidade religiosa, são esplendidas, vemos uma grande evolução em tudo, trabalho majestoso do diretor de fotografia Ben Seresin (Transformers - Vingança dos derrotados) que se destaca muito na minha ótica, a arte do cara está sensacional!


Percebo que a arte de Jon Billington, em sua direção, foi muito específica, já que se tratava de um filme apocalíptico, este gênio de obras como Titanic e Troia, mais uma vez, realiza uma obra perfeita.


Juntando estas informações, é possível viver e sentir o que Brad Pitt vive, em tons médios e cremes, vulneráveis a tons cinzas intensos, climas frios e de intensa reflexão para onde a humanidade esta indo, com climas quentes, de rebeldia e vivência da esperança na humanidade.

O filme se contrasta furiosamente, e como você navega pelo enredo furiosos, cheio de reviravoltas, eu digo: depende de como e quando você interpreta a essência da 7° arte.

Existe uma cena de transito, em uma nova Iorque apreensiva, chuvosa e em um ritmo desenfreado, que foi feita com tanta maestria, e integridade ao que o roteiro adaptado do livro demonstra, que você consegue entender o por que em um filme de um diretor de ação, sobre apocalipse, consegue se deixar de lado ações desesperadoras de transito com batidas, quebra-quebras e explosões.

A trilha sonora é ótima, quando Muse (introduzidos em trilhas por Crepúsculo) surge na situação de plano de fundo com Isolated System, já percebe-se que o maravilhoso e competente Marco Beltrami (Pânicos 1,2,3 e 4 e Eu Robô), pensou muito em cada detalhe da trilha, eletrônica, viva! Com um ritmo delicioso fugindo dos padrões "PAM, PAM PAM PAM, PAM", sente-se um embalo envolvente e horizontal até em todas as cenas, onde somente o silêncio é escutado (outra sacada genial do cinema de Marc e Marco = o silêncio, é precioso) você abraça e se emociona com o fluxo da imagem e o som/não som, uma casamento perfeito em guerra mundial z.
Muse - Isolated System


PERFEITAS sacadas, um trabalho experimental e no meu ver de sucesso.Indico muito o filme e acho que ele soa bem, nos deixa presos a ele e, seu efeito acontece.


Gênero: AçãoDuração: 116 min.Distribuidora: ParamountClassificação: 12 Anos
Veja onde assistir, valores e horários abaixo:

terça-feira, 28 de maio de 2013

PESQUISA EM GRUPO


Gomas de Mascar Energéticas

Juntamos quatro perfis de consumidores em roda, para um diálogo, todos jovens e estudantes do campus, para dialogar sobre a aceitação do lançamento de uma chiclete novo, com base energétca e estimulante.

A mesa redonda contou com:
Alyne Macedo, 20 anos, curso de PP - 1° Semestre.
Adora rock, estudar, ler e viajar.


Cris Ribeiro, Geografia, 25 anos - 1° Semestre.
Tem uma banda, dá aula no estado de geografia, noivo.
Tais Winter - 21 anos, Turismo - 3° Semestre
Sonhadora, Esportista e amante da boa cozinha.

Bruno Souza Barros - 27 anos PP - 3° Semestre.
Focado, da aulas na facul filatrópicas, trabalha na área de design, seu sonho é fazer mestrado em comunicação social


Questões
O que vocês acham de um chiclete energético?

ALYNE: Seria incrível, nunca vi no mercado.
Cris: Seria bacana, mas teria que degustar primeiro.
Tais: Não sei, precisaria ter uma campanha incrível.
Sou daquela consumidora que gosta mesmo é de ostentar e estar na roda.
Bruno: Sim, com toda a certeza, jogaria na cachaça.
kkkkkkkkkkkkk. ta ligado!


Como você vê esta marca sendo consumida na balada?
A - DIA A DIA
B - BALADAS ESPECIFICAS
C - RODINHAS SOCIAIS
D - EVENTOS DIVERSOS

Alyne: A, Cris:B, Tais: C, Bruno: A.

Quanto ao custo benefício dela, você esta totalmente satisfeito com um valor acessível, igual aos demais chicletes, ou não, acha que o valor deve ser elevado assim como o público da bebida já esta acostumado com tal valor?

A:Eu pagaria tranquilamente até uns 4,50 R$, vivo morrendo de sono por causa do trabalho e estudos, seria ótimo economizar referente ao que já gasto com latinhas por aí.

C: Acho independente do sabor, que chiclete é chiclete, não podemos inventar e fugir da linha do que ele se diz e condiz, pagaria o preço normal, até 25c a unidade.

T: Eu pagaria sim, horrores, e adoraria um produto novo por mim sendo utilizado, ofereceria aosamigos e além do mais, quem não quer algo exclusivo, lançamento e de qualidade, se quiser pagar barato compre big big.
Gosto de qualidade e exclusividade, nem a pau queme sujeitaria a chiclete barato, quanto mais caro, melhor.


B: Goma de mascar, boa, são as tradicionais, porém um box de mentos sai por até 7,00 R$ dependendo de onde se compra. Então, devemos estar atentos ao momento, situação e escolha casual, para comprar.

Se esta marca fosse importada do exterior, o que você faria, degustaria de cara, ou esperaria relatos?

A: De cara, lógico.
C: degustaria, sim. XDT: Na hora, faria até as pesquisas pré lançamento de degustação. Seria incrível poder conhecer os bastidores de um novo produto.
B: Esperaria, mas compraria também. Gosto de avaliar outras opiniões, assim, no meu caso.

Onde seria bacana investir em campanhas publicitárias?
A: Festas, Eventos grandes e internet.
C: UFC, Esportes  Automobilismo.
T: Artistas famosos, programas de fofoca e internet.
B: Baladas, internet e esportes


Você tem o costume de utilizar energéticos no seu dia a dia?
A: Sim, de segunda a sexta.
C: Sim.
T: Não muito.
B: Sim.

Se sim, com que frequencia?
A: Na semana, tô sempre quebrada, kkkkkkkk.
C: Nos finais de semana em festas e com amigos.
B: Antes da prática esportiva



Das marcas conhecidas, qual melhor entre estas 4, se encaixaria neste novo produto?

A - RED BULL
B - FLYING HORSE
C - MONSTER
D - BURN

A: RED BULL
C: a alternativa D
T: RED
B: BURN, POIS A COCA-COLA É LÍDER E COM TODA CERTEZA ESTE HOLDING SERIA O PIONEIRO.


O energético pode e deve ser consumido com bebidas alcólicas, você:
CONCORDA TOTALMENTE
DISCORDA TOTALMENTE

A: CONCORDO TOTALMENTE, MISTURO COM TUDO.
C: Não, energético não é pra isso, a bebida tem que ser consumida sozinha, um exemplo é o whisky que morre após a mistura, prática errada do Brasileiro.
T: Não sei, sóbebi umas 3 vezes com vodka e tava muito louca, não distingui gostos.
Mas acho que discordo.
B: Concordo.

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REVELADO O PRODUTO
Agora por fim nos conte como seria pra você consumir o Black Rhino Bubble Gum, produto com as caracteristicas:

Goma de Mascar de 140g. contendo:
  • 54 mg de taurina
  • 4.4 mg de cafeina
  • 12 mg de guaraná

    Um tablete com 12, caixa com 12 e caixinha com 12, por 5,00 R$ ?
    Efervescente e que refresca a boca.

    A: Seria ótimo, e compraria sim.
    C: Curti, consumiria, o rinoceronte ficou legal.
    T: Claro adorei as imagens, bem forte e impacta força;
    B: Sim, seria bacana consumir.


    É um produto para pessoas como você?
    A: sim.
    C: Claro.
    T: Com toda a certeza, adorei mil vezes.
    B: Sim, qualidade e excelência.
Por Harry Sales.

Pesquisa Energéticos

ENERGÉTICOS

PESQUISAMOS O QUE TINHA DE MELHOR SOBRE ELES NO MERCADO E TRAZEMOS PARA VOCÊS AVALIAREM CONOSCO OS MELHORES ESTUDOS DE CASOS JÁ FEITOS E PUBLICADOS NA INTERNET.

O Comportamento do Consumidor:

http://prezi.com/cwxohkvfcijh/comportamento-do-consumidor/

Os perigos do consumo deste produto:

http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/09/estudo-aponta-que-consumo-de-bebidas-energeticas-e-perigoso.html

Os beneficíos deste consumo:


http://www.ativo.com/Canais/Pages/Estudosrecentesapontambenef%C3%ADciosdasbebidasenerg%C3%A9ticas.aspx


Conte para nós depois, o que achou das pesquisas e como se entende como consumidor deste produto.




Pesquisa Goma de Mascar




PESQUISA DE GOMA DE MASCAR


Pesquisa acadêmica sobre  "Estudos de goma de mascar", após pesquisa de cara gostamos deste levantamento de um grupo da ESPM, no MEDIA CASES da universidade, sobre seu uso e as campanhas m3.0 e como o consumidor final é afetado.

clique abaixo:

Trident_Pesquisa

Este produto por nós selecionado, é de grande paixão e aceitação nacional, todos utilizam e grande parte dos Brasileiros o consome a décadas, então, nada melhor do que um produto líder de mercado para ser apresentado em nossa escolha, e esperamos que vocês gostem.

Pesquisa Jovem

PESQUISA DO COMPOTAMENTO DO CONSUMIDOR JOVEM

Escolhemos o consumo responsável, para abordar o consumidor Jovem.
Público seletivo, e ousado, pesquisamos muito afim de encontrar algo essêncial para a formação acadêmica, e que nos trouxe um amplo conhecimento.

Optamos pelo "CONSUMO RESPONSÁVEL"
Como sub-tema dentro dos níveis apresentados e requiridos para o consumo jovem, é de se perceber que este grupo, muitas vezes em sustentação financeira familiar, nunca é responsável com os seus gastos, age impulsivamente ou até mesmo baseado em tudo que as teorias demonstram para eles.

No nosso caso, encontramos uma tese sobre defesa do consumo e suas abordagens.

Confira neste link, o doc. de apresentação, clique no ícone  PDF. para vasculhar e compreender a pesquisa de defesa de caso.

clique abaixo:
OS JOVENS E O CONSUMO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
 
 
Equipe Consumopolis

E você jovem, consome com responsábilidade?